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Adelino cedo percebeu a vontade que tinha para mudar o mundo. O seu mundo. Dakosta, como é conhecido, nasceu com uma energia ímpar e uma autoestima invulgar, características que lhe permitiram vingar na vida e hoje escrever uma história de sucesso.

 

Dakosta está intimamente ligado ao povo de Bijagós e ao seu arquipélago de 88 ilhas, sendo hoje considerado um verdadeiro benfeitor. Herdou da família, e daqueles que o viram crescer, o respeito pela natureza, a admiração pelo genuíno, a crença pelo ancestral e a responsabilidade pela preservação. Hoje em dia, parte do seu tempo é passado fora da Guiné entre reuniões com entidades camarárias, congressos com representantes de agências de viagens, entrevistas com jornalistas e encontros com ONGs, numa verdadeira odisseia missionária. Sempre que volta ao arquipélago é recebido de braços abertos, num banho de povo, em ambiente de festa. Dakosta representa a esperança daquela gente, para quem está a construir um hospital, incutiu o desporto nas crianças e criou postos de trabalho com a construção do seu eco retreat. Dakosta é a extensão de cada tabanca (aldeia) do arquipélago dos Bijagós.

Para chegar aqui Adelino revelou-se um feroz lutador. Cresceu sem oportunidades e num local desfavorecido e aos 9 anos mudou-se para Portugal para seguir com os estudos. Ao longo dos anos nunca esqueceu os rituais de luta, muito enraizados na cultura dos Bijagós, que o levaram mais tarde ao mundo do kickboxing onde foi campeão em Portugal. "Para seres o melhor tens de estar onde estão os melhores" defende, e por isso partiu, com 17 anos de idade, para os Estados Unidos da América, onde chegou, viu e venceu. Criou a rede de ginásios Punch Fitness Center e estabeleceu-se na Madison Avenue, tendo como principais clientes os que pertencem a 1% da população e que detém mais de 80% da riqueza criada no mundo. Vieram atraídos por um programa de treinos inovador que Dakosta desenvolveu, inspirado na tradição, rituais e crença do seu povo. 

Com a vida estabilizada e com "um muro onde se encostar", Adelino segue em frente para o maior e mais gratificante combate da sua vida: preservar e dar a conhecer a cultura do arquipélago. 

Dakosta traz Bijagós tatuado na sua vida. Para sempre.

Dakosta é dono do Dakosta Eco Retreat, situado na ilha de Bubaque, nos Bijagós.

 

Enganem-se os que pensam que se trata de mais uma unidade hoteleira. É muito mais do que isso. Trata-se de uma vontade própria e simultaneamente um compromisso com o povo de Bijagós para preservar o seu habitat e dar continuidade à sua existência. Tudo é mantido puro, desde as origens. É feita uma transmissão dos hábitos culturais através da dança, do culto religioso, dos rituais, do respeito pela natureza, do poder dos alimentos, do contacto directo com a terra.

O propósito do Eco Retreat Dakosta é estabelecer uma ponte com o resto do mundo e partilhar a vivência do arquipélago. Dakosta também desenvolve programas de retiros espirituais e convida a viver a sua estadia num mundo místico, rodeado pelo Atlântico, a poucas horas da Europa. A verdadeira viagem é a das emoções, que só este lugar proporciona: caminhar descalço para captar a energia que a terra oferece. Abrir os braços e sentir o capim que cresce livremente. Tomar banho de chuva, mergulhar no oceano que nos rodeia ou deixarmo-nos envolver pelo movimento da água. Há uma necessidade de recuperar o mundo passado, vivê-lo no nosso presente e preservá-lo para o futuro.

Continuamos a precisar das nossas diferenças para podermos viver juntos ou corremos o risco de um dia sermos todos iguais. A missão de Dakosta é preservar, valorizar e partilhar o património destas ilhas. O momento é agora, quando o mundo já percebeu a importância de sentir o autêntico. O que faz falta nas grandes cidades encontra-se nos Bijagós, através de uma vivência cultural, em harmonia com a natureza que o povo tem sabido manter intacta.

O projecto Dakosta só é possível graças à intervenção de Adelino da Costa, um um campeão, um autêntico e incansável benfeitor que tudo faz para colocar o "seu" arquipélago dos Bijagós nas rotas do turismo. E isto é só o princípio, lembra, com um sorriso na cara.

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